no evangelho de hoje após uma pregação de jesus a respeito da salvação, uma pessoa indagou a jesus: " mestre então que poderá salvar-se?.....jesus lhes disse: " para os homens isso é impossivel, mas não para Deus. para Deus tudo é possivel !.
muita pessoas as vezes deixam o caminho de Deus ,e relutam em sair da perdição com medo de não serem mais aceitas pelo pai das luzes, mais só ele sabe o que passa em nossos corações, e perdoa aqueles filinhos que são fracos mais tem a vontade de trilhar o caminho da retidão, quem erra ,olha para o céu e confessa para Deus seus pecados e tem a fé que vai mudar, pode ter certeza, pois ele nunca falhou com aqueles que o procuram incessantemente ,eles caem, levantam, até que aos poucos as nuvens negras do pecado se dissipam por completo e a luz nunca mais vai deixar de brilhar em suas vidas , essa é a promessa feita pelo filho de Deus. amem
joão
só e imóvel a velar, encardido pelo sol e pelo tempo, testemunho de prantos, lamentações e orações.
segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011
segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011
jardineiros e jardineiras
tem aquela do jardineiro que cultiva lindas flores , e todos que passam desejam e se apaixonam pelas flores, e ele grosso e mau humorado , afasta os beija flores, borboletas e pessoas gritando: - saiam, não é para vocês essas flores!, e tem o outro que eternecido , fica feliz quando os outros apreciam seu trabalho e de bom grado divide a beleza de seu jardim com sabedoria para que ele não seja destruido e até ensina os cortadores de flores como apreciar sem destruir.
essa historia do jardim é a respeito de pessoas lindas,ou com linda personalidade que são assediadas e não sabem como se sair dos fãs e admiradores sem causar um transtorno, pois a pessoa que aprende a conquistar tambem tem que aprender a manter um vinculo com seus admiradores e fãs, mantendo uma certa distancia com classe sem ferir a alta estima das pessoas, quando eu falo de fãs e admiradores não falo de celebridades, as pessoas no dia a dia as vezes não percebem mais são observadas, e não é raro pessoas suspirarem por você em segredo, tinha uma amiga minha que trabalhava em uma empresa publica, ela solteira, e lá tinha um senhor de idade viuvo,e não aguentado o amor , fez a ela uma proposta de casamento , e ela disse não, e ainda o ridicularizou, ela me contou e eu a repreendi, isso não se faz, cada ser humano tem seu mundo cheio de fantasias, como crianças, não importa a idade, a criança nunca morre dentro de nós, numa dessas tem pessoas que até se suicidam , e disse para ela, se eu fosse você tinha dito: - sr. fulano fico muito lisonjeada pelo sr me escolher para ocupar um lugar tão importante em sua vida, mais é melhor ficarmos amigos mesmos..e coisas assim , quem sabe ele não parte pra outra e fica a amizade e admiração, o mundo dá muitas voltas, e é melhor ter amigos do que inimigos.
joão
terça-feira, 8 de fevereiro de 2011
muito bonita e de sabedoria a atitude das pessoas responsaveis pelas escolas de samba, de fazerem uma oração agradecendo a Deus por não ter nenhuma vitima no incendio do galpão, onde estavam carros alegóricos e fantasias , ao contrário da tragédia que se abateu sobre a região serrana , mais com certeza o senhor em sua divina misericórdia vai proporcionar a essas pessoas uma alegria maior, pois ele pode tudo.
joão
sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011
LIBERDADE - PAUL ÉLUARD
Nos meus cadernos escolares
Na minha carteira e nas árvores
Na areia e na neve
Escrevo o teu nome
Em todas as páginas lodas
Em todas as páginas brancas
Pedra sangue papel ou cinza
Escrevo o teu nome
Nas imagens douradas
Nas armas dos guerreiros
Na coroa dos reis
Escrevo o teu nome
Na selva e no deserto
Nos ninhos nas giestas
No eco da minha infância
Escrevo o teu nome
Nas maravilhas nocturnas
No pão branco dos dias
Nas estações desposadas
Escrevo o teu nome
Em todos os meus trapos de azul
No charco sol bolorento
No lago de lua viva
Escrevo o teu nome
Nos campos no horizonte
Nas asas dos pássaros
E no moinho das sombras
Escrevo o teu nome
Em cada bafo da aurora
No mar nos navios
Na montanha demente
Escrevo o teu nome
Nas formas cintilantes
Nos sinos das cores
Na verdade física
Escrevo o teu nome
Nos atalhos despertos
Nas estradas abertas
Nas praças que extravasam
Escrevo o teu nome
No candeeiro que se acende
No candeeiro que se apaga
Nas minhas casas reunidas
Escrevo o teu nome
No fruto cortado em dois
Do espelho e do meu quarto
No meu leito concha vazia
Escrevo o teu nome
No meu cão guloso e meigo
Nas suas orelhas erguidas
Na sua pata desajeitada
Escrevo o teu nome
No trampolim da minha porta
Nos objetos familiares
No jorro do fogo abençoado
Escrevo o teu nome
Em toda a carne concedida
Na fronte dos meus amigos
Em cada mão que se estende
Escrevo o teu nome
No vidro das surpresas
Nos lábios aplicados
Bem por cima do silêncio
Escrevo o teu nome
Nas ausências sem desejo
Na nua solidão
Nos degraus da morte
Escrevo o teu nome
Na saúde regressada
No risco deaparecido
Na esperança sem memória
Escrevo o teu nome
E pelo poder d’uma palavra
Recomeço a minha vida
Nasci para te conhecer
Para te nomear
Liberdade.
Na minha carteira e nas árvores
Na areia e na neve
Escrevo o teu nome
Em todas as páginas lodas
Em todas as páginas brancas
Pedra sangue papel ou cinza
Escrevo o teu nome
Nas imagens douradas
Nas armas dos guerreiros
Na coroa dos reis
Escrevo o teu nome
Na selva e no deserto
Nos ninhos nas giestas
No eco da minha infância
Escrevo o teu nome
Nas maravilhas nocturnas
No pão branco dos dias
Nas estações desposadas
Escrevo o teu nome
Em todos os meus trapos de azul
No charco sol bolorento
No lago de lua viva
Escrevo o teu nome
Nos campos no horizonte
Nas asas dos pássaros
E no moinho das sombras
Escrevo o teu nome
Em cada bafo da aurora
No mar nos navios
Na montanha demente
Escrevo o teu nome
Nas formas cintilantes
Nos sinos das cores
Na verdade física
Escrevo o teu nome
Nos atalhos despertos
Nas estradas abertas
Nas praças que extravasam
Escrevo o teu nome
No candeeiro que se acende
No candeeiro que se apaga
Nas minhas casas reunidas
Escrevo o teu nome
No fruto cortado em dois
Do espelho e do meu quarto
No meu leito concha vazia
Escrevo o teu nome
No meu cão guloso e meigo
Nas suas orelhas erguidas
Na sua pata desajeitada
Escrevo o teu nome
No trampolim da minha porta
Nos objetos familiares
No jorro do fogo abençoado
Escrevo o teu nome
Em toda a carne concedida
Na fronte dos meus amigos
Em cada mão que se estende
Escrevo o teu nome
No vidro das surpresas
Nos lábios aplicados
Bem por cima do silêncio
Escrevo o teu nome
Nas ausências sem desejo
Na nua solidão
Nos degraus da morte
Escrevo o teu nome
Na saúde regressada
No risco deaparecido
Na esperança sem memória
Escrevo o teu nome
E pelo poder d’uma palavra
Recomeço a minha vida
Nasci para te conhecer
Para te nomear
Liberdade.
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