só e imóvel a velar, encardido pelo sol e pelo tempo, testemunho de prantos, lamentações e orações.

sábado, 22 de agosto de 2009

fenix



pega o lapis rabisca,
tenta fazer poesia,
desenha um coração,
amassa o papel,
desanimo,
monotonia,
tédio.

lá fora um passaro canta,
olha pra janela,
desperta,
sol, vida
renascer
nada mais lindo que o renascer
sai das cinzas
bate o pó
eis de novo , viva
radiante.

joão granjeiro

Um comentário:

  1. Lindo poema, João!

    O próprio Fênix, renascendo das cinzas, tal qual a imagem que você colocou!

    Um abraço,

    Neli

    ResponderExcluir