só e imóvel a velar, encardido pelo sol e pelo tempo, testemunho de prantos, lamentações e orações.

segunda-feira, 29 de novembro de 2010

blitz de natal

jovens do EJC( encontro de jovens com cristo) de nossa paroquia, em campanha de arrecadação de donativos em prol do natal de familias carentes.







                                          é só felicidade.................!

sexta-feira, 19 de novembro de 2010


O Sábio e a Vaquinha



(Autor desconhecido)
Era uma vez, numa terra distante, um sábio chinês e seu discípulo. Certo dia, em suas andanças, avistaram ao longe um casebre. Ao se aproximar, notaram que, a despeito da extrema pobreza do lugar, a casinha era habitada. Naquela área desolada, sem plantações e sem árvores, viviam um homem, uma mulher, seus três filhos pequenos e uma vaquinha magra e cansada. Com fome e sede, o sábio e o discípulo pediram abrigo por algumas horas. Foram bem recebidos. A certa altura, enquanto se alimentava, o sábio perguntou:
“Este é um lugar muito pobre, longe de tudo. Como vocês sobrevivem?”
“O senhor vê aquela vaca? Dela tiramos todo o nosso sustento”, disse o chefe da família. Ela nos dá leite, que bebemos e também transformamos em queijo e coalhada. Quando sobra, vamos à cidade e trocamos o leite e o queijo por outros alimentos. É assim que vivemos.
O sábio agradeceu a hospitalidade e partiu. Nem bem fez a primeira curva da estrada, disse ao discípulo:
“Volte lá, pegue a vaquinha, leve-a ao precipício ali em frente e atire-a lá pra baixo.”
O discípulo não acreditou.
“Não posso fazer isso, mestre! Como pode ser tão ingrato? A vaquinha é tudo o que eles têm. Se eu jogá-la no precipício, eles não terão como sobreviver. Sem a vaca, eles morrem!”
O sábio, como convém aos sábios chineses, apenas respirou fundo e repetiu a ordem:
“Vá lá e empurre a vaca no precipício.”
Indignado, porém, resignado, o discípulo voltou ao casebre e, sorrateiramente, conduziu o animal até a beira do abismo e o empurrou. A vaca, previsivelmente, estatelou-se lá embaixo.
Alguns anos se passaram e durante esse tempo o remorso nunca abandonou o discípulo. Num certo dia de primavera, moído pela culpa, abandonou o sábio e decidiu voltar àquele lugar. Queria ver o que tinha acontecido com a família, ajudá-la, pedir desculpas, reparar seu erro de alguma maneira. Ao fazer a curva da estrada, não acreditou no que seus olhos viram. No lugar do casebre desmazelado havia um sítio maravilhoso, com muitas árvores, piscina, carro importado na garagem, antena parabólica. Perto da churrasqueira, estavam três adolescentes robustos, comemorando com os pais a conquista do primeiro milhão de dólares. O coração do discípulo gelou. O que teria acontecido com a família? Decerto, vencidos pela fome, foram obrigados a vender o terreno e ir embora. Nesse momento, pensou o aprendiz, devem estar mendigando em alguma cidade. Aproximou-se, então, do caseiro e perguntou se ele sabia o paradeiro da família que havia morado lá havia alguns anos.
“Claro que sei. Você está olhando para ela”, disse o caseiro, apontando as pessoas ao redor da churrasqueira.
Incrédulo, o discípulo afastou o portão, deu alguns passos e, chegando perto da piscina, reconheceu o mesmo homem de antes, só que mais forte e altivo, a mulher mais feliz, as crianças, que haviam se tornado adolescentes saudáveis. Espantado, dirigiu-se ao homem e disse:
“Mas o que aconteceu? Eu estive aqui com meu mestre uns anos atrás e este era um lugar miserável, não havia nada. O que o senhor fez para melhorar tanto de vida em tão pouco tempo?”
O homem olhou para o discípulo, sorriu e respondeu:
“Nós tínhamos uma vaquinha, de onde tirávamos nosso sustento. Era tudo o que possuíamos. Mas, um dia, ela caiu no precipício e morreu. Para sobreviver, tivemos que fazer outras coisas, desenvolver habilidades que nem sabíamos que tínhamos. E foi assim, buscando novas soluções, que hoje estamos muito melhor que antes.

quinta-feira, 18 de novembro de 2010

lao tsé


CULTURA GENUÍNA(poema 27 )
(Lao Tse)


Quem anda direito não deixa rastro,
Quem fala bem não diz desacertos.
Quem calcula bem não usa lembretes.
Quem fecha bem dispensa fechaduras e ferrolhos,
E contudo ninguém o pode abrir.
Quem amarra bem não usa corda nem barbante,
E contudo ninguém pode desatar.

Assim o sábio, em sua madureza,
Sabe sempre ajudar os homens.
Para ele, ninguém está perdido.
Sabe aperfeiçoar tudo que existe,
E não vê mal em ser algum.
É este o duplo segredo
De toda a realização do homem;

O homem pleni-realizado
Ajuda sempre ao menos realizado.
O homem mais culto
Ajuda sempre ao menos culto.

Pelo que, ó homem, trata com reverência
Ao homem mais maduro que tu.
E envolve em sincero amor
Aquele que necessita de ti.

Quem não age assim
Ignora a cultura genuína.
Vai nisto um grande segredo.

tao te ching

terça-feira, 16 de novembro de 2010

um dos sinais de quem está com o cristo verdadeiramente no coração, é a presença da paz e da alegria

quinta-feira, 11 de novembro de 2010

humor negro

nome da operação da policia federal para desmantelar clinicas de aborto:" operação exterminador do futuro" , tem rumo uma coisa dessas !

By joão

enem 2

apesar do caderno de questões amarelo está cheio de falhas( gravissimo), acho que o caso de enem não tem mais volta, tudo nas universidades já está armado esperando o resultado dessas provas, e se for anulado vai ser um balde de agua fria na expectativa de futuro de muitos jovens , e a canseira ; teve muitos jovens que estudaram o ano inteiro, e a prova de domingo foram 5 horas  queimando os neuronios , acho que o governo deve dar uma segunda chance para quem se sentir prejudicado ( se a justiça deixar ,né ), e a solução futura é cada estado aplicar suas provas através de suas universidades federais, como fazem com o psiu, se errarem é um erro localizado não prejudica milhões de alunos, esse negócio de fazer com o enem igual fazem com eleição não pegou não (centralizado), e talvez sendo feito pelas universidades se torne até mais economico para o governo.

By joão

segunda-feira, 8 de novembro de 2010




quando ela chega com seu ar gracioso e infantil, o mundo se ilumina.......!

By joão

sábado, 6 de novembro de 2010

enem

fui fazer a prova do enem, mais ô decepção...! , peguei o caderno amarelo aqui em teresina , faltava  8 questões, tinha duas questões diferentes, mais com mesmo numero, questões repetidas, , muita incopetencia deste inep , nem a coodenadora do enem do colégio tinha visto, ela comparou com o que ela tinha, e tavam lá os mesmos erros, fiz lá um boletim que foi anexado em meu gabarito, as oito questões que não existiam não marquei no gabarito, como é que se marca o que não existe .
    mais como é que uma prova tão alardeada nacionalmente, não é feito pelo menos uma revisão antes de serem entregues, a silvinia minha filha ficou horrorizada quando viu os erros do caderno de questões , disse pai eu já fiz concursos de carater nacional e não tinha um erro sequer, mais isso aqui é um escandalo, eu nunca tinha visto isso.


By joão

quarta-feira, 3 de novembro de 2010

gandhi

Eu creio em mim mesmo. Creio nos que trabalham comigo, creio nos meus amigos e creio na minha família. Creio que Deus me emprestará tudo que necessito para triunfar, contanto que eu me esforce para alcançar com meios lícitos e honestos. Creio nas orações e nunca fecharei meus olhos para dormir, sem pedir antes a devida orientação a fim de ser paciente com os outros e tolerante com os que não acreditam no que eu acredito. Creio que o triunfo é resultado de esforço inteligente, que não depende da sorte, da magia, de amigos, companheiros duvidosos ou de meu chefe. Creio que tirarei da vida exatamente o que nela colocar. Serei cauteloso quando tratar os outros, como quero que eles sejam comigo. Não caluniarei aqueles que não gosto. Não diminuirei meu trabalho por ver que os outros o fazem. Prestarei o melhor serviço de que sou capaz, porque jurei a mim mesmo triunfar na vida, e sei que o triunfo é sempre resultado do esforço consciente e eficaz. Finalmente, perdoarei os que me ofendem, porque compreendo que às vezes ofendo os outros e necessito de perdão.
Mahatma Gandhi

amor , saudade e esperança



AMOR, SAUDADE E ESPERANÇA - Diléia Prado

Por uma estrada, um dia, uma criança Muito loira e risonha, nela andava.
Seu coração, tão cheio de bonança,
O pequenino peito palpitava.
Em uma das mãozinhas segurava um arco de ouro,
E noutra ela trazia
Setas douradas, com que costumava ferir os corações, que sempre via.

A boca cor de rosa, uma canção muito Doce e divina balbuciava.
O canto extasiava o coração.
Era Amor, que cantando, assim passava.
Ele já ia em meio da jornada;
Porém, certa manhã de primavera, Sentou-se numa pedra dessa estrada,
A meditar no mal que ele fizera.

"Meu Deus!
Com essa minha travessura
Não pensei tanto dano assim causar."
E tendo a alma repleta de amargura, Arrependido,
Amor pôs-se a chorar.
Nesse instante, porém, uma donzela, que Tinha as vestes verdes cor do mar,
Parou ali.
E a sua voz tão bela
Procurou o menino consolar.

-"Não chores mais, meu anjo, vem comigo, eu sei o que te causa tanta dor.
É por isso que eu venho ter contigo; Enxuga esse teus olhos, Deus do Amor!"
-"Eu queria saber - disse a criança - O teu nome...
Afinal como é então?"
-"Meu nome é lindo, chamo-me Esperança", respondeu-lhe com toda emoção.
-"Quero ir contigo, pela estrada afora,
Consolar esses pobres corações;
Eles sofrem por tua causa agora e choram as perdidas ilusões".

E os dois partiram, com as mãos unidas, Sorrindo ia a Esperança a consolar.
Caminhavam assim, por avenidas, que Um sol ardente vinha iluminar.
Por muito e muito tempo eles andaram, Até que enfim, em uma encruzilhada,
Cansados, Esperança e Amor pararam, Estavam quase ao término da jornada.
Ali tudo era belo... Bem distante Erguiam-se montanhas azuladas.
Aos seus pés, a água clara e murmurante Passava sob as flores perfumadas.

Traído Amor e a Esperança, Embevecidos,o céu de anil ficaram a fitar.
E como ambos estavam distraídos, não Sentiram alguém se aproximar.
"Aqui estou eu", falou uma voz dolente Que também traduzia a ansiedade,
"Meu nome é triste - disse docemente - Mas é bem lindo, eu sou a Saudade.

- "Os corações, que tu Amor, feriste, Agora estão cansados de chorar".
- "Tu, Esperança, tanto os iludiste!... Pra que foi que os fizeste em vão sonhar?"
-"Ficai! Que junto aos pobres desgraçados Saberei preencher vosso lugar".
-"Eles hão de sorrir mais consolados; Junto deles eu sempre hei de ficar".
-"E há de então repassar-lhes pela mente o passado, que outrora os fez sonhar.

-"Quem sabe se mais lindo e mais sorridente,
Porque com Saudade hão de evocar!" Assim é a vida.
Amamos e sentimos A Esperança afagar o coração;
Porém bem cedo nos desiludimos.
Junto a nós Saudade fica então.

segunda-feira, 1 de novembro de 2010

castro alves

A um coração



Ai! Pobre coração! Assim vazio
E frio
Sem guardar a lembrança de um amor!
Nada em teus seio os dias hão deixado!...
É fado?
Nem relíquias de um sonho encantador?


Não frio coração! É que na terra
Ninguém te abriu... Nada teu seio encerra!
O vácuo apenas queres tu conter!
Não te faltam suspiros delirantes,
nem lágrimas de afeto verdadeiro...
É que nem mesmo — o oceano inteiro —
Poderia te encher!...



castro alves 






 nota do anjo:
não sei se é impressão minha, quanto mais chegamos ao final do ano as emoções
das pessoas vão ficando a flor da pele.