A virtude do vazio.
Trinta raios convergentes se unem para fazer a roda, mas são os vazios entre os raios que permitem o movimento do moinho. O oleiro faz o jarro, mas é o vazio do jarro que lhe dá utilidade. As paredes são consistentes, mas é o vazio das portas e janelas que permite o uso do quarto. Assim são as coisas físicas, que parecem ser o principal, mas é o vazio delas que as torna úteis. O ser produz coisas; o não-ser lhes dá utilidade.
tao te chig
Tão lindo é o teu post! A mensagem nunca eu tinha lido tão verdadeira e simples...Admirável!
ResponderExcluirPenso que teu blog fica "Só, porque não andas pela blogosfera visitando, pois se fizesses isso, se divulgasses mais, esse cantinho teu 'seria um sucesso, com certeza; é belo!
Eu te admiro muito, Mery*
beijo.
Saudades!
ResponderExcluirPor que não escreves mais, anjo?
Beijo grande/ Mery*