só e imóvel a velar, encardido pelo sol e pelo tempo, testemunho de prantos, lamentações e orações.
quarta-feira, 7 de outubro de 2009
poeminha sentimental
O meu amor, o meu amor, Maria
É como um fio telegráfico da estrada
Aonde vêm pousar as andorinhas...
De vez em quando chega uma
E canta
(Não sei se as andorinhas cantam, mas vá lá!)
Canta e vai-se embora
Outra, nem isso,
Mal chega, vai-se embora.
A última que passou
Limitou-se a fazer cocô
No meu pobre fio de vida!
No entanto, Maria, o meu amor é sempre o mesmo:
As andorinhas é que mudam.
Mario Quintana
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Que graça!
ResponderExcluirMário Quintana deve estar feliz, ser lembrado nesta linda manhã de sol.
Boa homenagem,tenha um bom dia meu amigo.
Gemária Sampao
Eu não tenho essa sorte, meu amor muda, ja mudou.. rs
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